BEM-VINDOS AO BLOG DA PROFESSORA RONY FAIETH.


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domingo, 29 de março de 2009

PLANO DE ATIVIDADE DIDÁTICA; Língua Portuguesa, 2ª série; Ensino Médio

OBJETIVO GERAL: Compreender e utilizar a língua oral e escrita nas
diversas situações de interações sociais, considerando os tipos de textos e
obras literárias como fonte de constituição do imaginário, sobre as quais o
homem expressa suas manifestações artísticas e filosóficas
.
CONTEÚDOS CONCEITUAIS: · Pronomes Classificação e emprego · Literatura
portuguesa e brasileira Romantismo: poesia e prosa · Produção textual Narração
Elementos da narrativa

OBJETIVOS PARCIAIS: § Reconhecer as classes gramaticais variáveis e suas flexões
a partir de textos propostos § Empregar os pronomes corretamente § Compreender e
analisar textos do Romantismo, do ponto de vista estrutural, temático e
estilístico; § Compreender nos textos apresentados a linguagem, a temática e as
marcas estéticas das escolas e doe autores; § Desenvolver habilidades de
pesquisa e produção textual; § Identificar o contexto histórico, político e
cultural dos textos literários de cada época; § Conceituar e caracterizar cada
um dos elementos da narrativa; § Comparar diversos tipos de narrativas para
reconhecer em todos os mesmos elementos essenciais.
CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS/ATITUDINAIS Mobilização inicial a partir de:
Aula expositiva;
Leitura.
Estudo e análise a partir de:
Textos;
resolução de exercícios.
Elaboração e expressão de sínese através de: Revisão dos conteúdos
trabalhados.
Socialização do conhecimento através de: Seminários
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
Durante a mobilização inicial: Participação
Durante o estudo e análise:
Compreensão
Durante a elaboração e expressão de síntese:
Domínio de conteúdo e postura
No produto do conhecimento construído
Capacidade de compreender, produzir e exemplificar
Durante a socialização do conhecimento construído:
Careza e segurança.

terça-feira, 10 de março de 2009

TIRA- DÚVIDAS DE PORTUGUÊS

Há alguma diferença entre ao encontro de ou de encontro a ?
Vir de encontro a e vir ao encontro de são duas expressões semelhantes na forma mas opostas na idéia que exprimem. É importantíssimo saber a diferença entre elas, não só para interpretar corretamente um texto (supondo que ele esteja correto) como para informar de maneira precisa o que se quer dizer ao usar tal expressão. O problema é que ambas podem se encontrar no mesmo tipo de frase, por exemplo:
(1) A promessa veio de encontro aos nossos desejos.
(2) A promessa veio ao encontro dos nossos desejos.
Dependendo da promessa, você escolhe a primeira ou a segunda opção. Em (1), o prometido deve ser desagradável, ruim, pois “de encontro a” dá idéia de oposição, contrariedade. Em (2), o sentido muda completamente, pois “ao encontro de” sugere algo agradável, bem-vindo; dá idéia de favorecimento.

segunda-feira, 9 de março de 2009

DE OLHO NA NOVA REFORMA ORTOGRÁFICA

Regra da Acentuação
- Hiatos terminados em “oo” e “ee” não são mais acentuados. Exemplo: leem e voo.
- Ditongos abertos em paroxítonas não são mais acentuados. Exemplo: ideia e jiboia.
- Ditongos com “u” e “i” tônicos não são mais acentuados. Exemplo: feiura.
- O acento continua em ditongos abertos em monossílabas, oxítonas e terminados em “eu“. Exemplo: chapéu.
- O acento em palavras homógrafas foram eliminados, com exceção no verbo “poder” (no passado) e “pôr”. Exemplo: pelo, para, pôde.
- Não acentua-se mais o “u” em formas verbais rozotônicas precedido de “g” ou “q” antes de “e” ou “i“. Exemplo: apaziguar e averiguar.
Regra das Grafias Duplas
Para palavras onde a fonética é ambígua, como é o caso de Roraima, pode-se usar acentos da melhor forma que lhe convém. Exemplo: Rorâima e/ou Roráima.
Regra das Consoantes Mudas
Todas consoantes que não são pronunciadas, tais como exacto e óptimo, não serão mais usadas. O Brasil já adora esta regra há várias décadas. Exemplo: óptimo e objectivo.
Regra do Hífen
- Não utiliza-se mais hífens em palavras compostas cujos prefixos terminam em vogal seguida de palavras iniciadas com “r” ou “s“. A mesma regra serve para prefixos que terminam em vogal e palavras que começam com vogal. Exemplo: contrassenha e autorretrato.
- Mantem-se o hífen para prefixos terminados em “r” onde a outra palavra também começa com “r“. Exemplo: super-racional.
- Utiliza-se hífen quando a palavra começa com a mesma vogal que o prefixo termina, com exceção do prefixo “co“. Exemplo: anti-inflamatório.
- O hífen mantem-se em palavras que não possuem ligação em comum. A mesma regra aplica-se para prefixos “vice“, “ex“, “pré“, “pró” e “pós“. Exemplo: beija-flor.
- Não utiliza-se mais hífens em palavras compostas por substantivos, adjetivos, verbais, pronomes, etc. Exemplo: sala de jantar.
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